Exemplos de
Boca de túmulo
3 resultados encontrados
1. Taverna
passei a porta ela acordou. O primeiro som que lhe saiu da
foi um grito de medo... Mal eu fechara a porta, bateram nel
a batalha a mão do homem do século. Bebi numa taverna com
ge — o português, ajoelhei-me na Itália sobre o túmulo
Apertei-a nos meus braços, oprimi-lhe nos beiços a minha
em fogo, apertei-a convulsivo, sufoquei-a. Ela era ainda tÃ
o!... morto também e roxo e apodrecido!... Eu o vi: — da
lhe corria uma escuma esverdeada. . . . . . . . . . . . . .
o materialismo é árido como o deserto, é escuro como um
! A nós frontes queimadas pelo mormaço do sol da vida, a n
ero as sonhou, como a humanidade inteira ajoelhada sobre os
s do passado nunca mais lembrará! Mas, quando me falarem em
faces caÃrem-me grossas lágrimas de água, como sobre um
prantos de órfão. Andamos longo tempo pelo labirinto das
olos de mármore do meu quarto, e com as mãos cavei aà um
. Tomei-a então pela última vez nos braços, apertei-a a m
do sono eterno com o lençol de seu leito. Fechei-a no seu
e estendi meu leito sobre ele. Um ano — noite a noite —
er três duelos com meus três melhores amigos, abrir três
s àqueles que mais me amavam na vida — e depois, depois s
nome é Bertram. Minha história? escutai: o passado é um
! Perguntai ao sepulcro a história do cadáver cujo guarda
com Bocage — o português, ajoelhei-me na Itália sobre o
de Dante e fui a Grécia para sonhar como Byron naquele tú
ulo de Dante e fui a Grécia para sonhar como Byron naquele
das glórias do passado. — Quem eu sou? Fui um poeta aos
os se escureceriam e aà rolarias talvez de vertigem! É um
seguro; e guardará o segredo, como um peito o punhal. Só